Cibercultura

(Resenha baseada em aula e no livro Cibercultura, de Pierre Levy).

A Internet surgiu em plena Guerra Fria. Criada com objetivos militares seria uma das formas das forças armadas norte-americanas de manter as comunicações em caso de ataques inimigos que destruíssem os meios convencionais de telecomunicações. Nas décadas de 1970 e 1980, além de ser utilizada para fins militares, a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico. Estudantes e professores universitários, principalmente dos EUA, trocavam idéias, mensagens e descobertas pelas linhas da rede mundial.

Surge então o Ciberespaço (vem de cibernética) é um espaço digital, ou seja, extremamente dinâmico, formado por cada computador e por cada usuário conectado nessa imensa rede.

As redes são conjunto de computadores ligados entre si, com o objetivo de partilhar dados e recursos, sendo assim, sua finalidade é o acesso à informação, partilhar de dispositivos de hardware, comunicação interpessoal, comércio eletrônico.

A Rede neural nós interliga a um só cérebro, diferente de sua personalidade, gerando assim a árvore do conhecimento.

O uso das Redes no processo educativo ajuda na comunicação entre aluno e professor, na troca educacional e cultural.

“A rede é antes de tudo um instrumento de comunicação entre indivíduos, um lugar virtual no qual as comunidades ajudam seus membros a aprender o que querem saber”, expressa Pierre Levy, filosofo do ciberespaço.

No ato de educar proporciona a quebra de barreira, e não se limita a sala de aula, assim a educação pode ser acessível a todos.

Além do que, o uso das redes faz o aluno capaz, através da auto-aprendizagem e dos professores, podendo assim tirar proveito da tecnologia para sua vida.

Nos dias atuais, é impossível pensar, no mundo sem a Internet. Ela tomou parte dos lares de pessoas do mundo todo. Estar conectado a rede mundial passou a ser uma necessidade de extrema importância.